ENTENDIMENTO: APLICAÇÃO E FUNCIONAMENTO INJETOR DAGUA DE CALDEIRA DE COMBUSTÍVEL SÓLIDO
CEI - CONSULTORIA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL
ENTENDIMENTO: INJETOR DE CALDEIRA
ENTENDIMENTO: INJETOR DE CALDEIRA
ASSUNTO: ALINHAMENTO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA APLICAÇÃO INJETOR EM CALDEIRAS COMBUSTÍVEL SÓLIDO
Srs o INJETOR DE UMA CALDEIRA é exigência de norma NR 13, aplicados em caldeiras de combustão de combustível sólidos, que não tenham demanda de alimentação de combustível controlada, foi inventado pelo colega Engenheiro Francês Henri Giffard em 1840.
Trata-se de um dispositivo mecânico que aspira água e injeta na Caldeira, através da velocidade do vapor ainda restante no interior da caldeira FLAMUTUBULAR pelo principio de diferencial de pressão.
O Injetor dispõe de estrutura conificada e agulha cônica que se movimenta no seu interior, observando que agulha também é conificada e avançando aumenta a velocidade do vapor, caindo a pressão na sua câmara de baixa pressão, consequentemente faz a sucção d’água e imediatamente na sua câmara de alta pressão, injeta a água no sentido de entrada d’água na caldeira, superando a pressão da válvula de retenção fazendo a mesma abrir consequentemente vence também a pressão interna dessa forçando a entrada d’água na caldeira.
Observem quando acessar os links desenho Giffard de cada letra abaixo onde pela analise apurada entende-se como funciona um INJETOR e compare com a foto do atual.
Conferir as funções de cada letra componente:
A - Steam pipe from boiler
Tubo de vapor que vem da caldeira
A - Steam pipe from boiler
Tubo de vapor que vem da caldeira
B - Steam needle valve
Válvula agulha do vapor
Válvula agulha do vapor
C - Steam needle valve handle
Válvula Manual
Válvula Manual
D - Steam and water combine here
Vapor e água combinado neste ponto.
Vapor e água combinado neste ponto.
E - Water feed pipe
Tubo de alimentação d'água.
F - Combining cone
Cone de combinação
Tubo de alimentação d'água.
F - Combining cone
Cone de combinação
G - Delivery nozzle & cone
Boca e cone de entrega
Boca e cone de entrega
H - Delivery chamber & pipe
Câmara de entrega e tubo
Câmara de entrega e tubo
K - Check valve
Válvula
Válvula
L - Overflow
Descarga
Descarga
ORIENTO
1. Neste artigo apresentamos o INJETOR na sequência estaremos desenvolvendo POP de Operação do Injetor que um procedimento que o Op. de Caldeira a combustível sólido tem que dominar quando houver a necessidade de opera-lo sendo da obrigação dele entender o funcionamento.
1. Neste artigo apresentamos o INJETOR na sequência estaremos desenvolvendo POP de Operação do Injetor que um procedimento que o Op. de Caldeira a combustível sólido tem que dominar quando houver a necessidade de opera-lo sendo da obrigação dele entender o funcionamento.
2. Esse trabalho de publicação de arquivos técnicos que desenvolve o Consultor SÊNIOR / ELETROMECÂNICA / QSMA objetiva esclarecer tecnicamente assuntos técnicos do processo de funcionamento de maquinas e equipamentos.
3. Caldeiras com combustível a gás, óleo e até sólido com demanda de carregamento controlado não há necessidade do injetor numa caldeira dessas temos o sistema automatizado para cortar fluxo de combustível para fornalha tipo apagando a fornalha não teremos mais demanda de calor para manter a água em ebulição e se acaba a produção de vapor passando a partir desse ponto a cair a pressão da caldeira.
4. O Injetor REFORÇO SÓ É PARA SER USADO DE FORMA EMERGENCIAL muitas empresas usam em MCC Manutenção Centrada da Confiabilidade duas bombas uma fica RESERVA e já vi empresa inclusive com energização elétrica para caldeira vindo Grupo Gerador DIESEL o mesmo que sustenta as bombas de combate a incêndio.
5. Todos soluções de engenharia precisam e são acreditadas consequentemente tem consistência quando se baseiam em princípios de ciência.
POP INJETOR DE CALDEIRA COMBUSTÍVEL SÓLIDO [COM DEMANDA DE CARGA DE COMBUSTIVEL NÃO CONTROLADA SUA ALIMENTAÇÃO COM A DEMANDA REQURIDA DE VAPOR]
1. RESULTADO ESPERADO
Alimentar de água a CALDEIRA que entre em defeito súbito da bomba d’agua de alimentação faz sua substituição emergencial.
Durante o rápido conserto da bomba.
2. MATERIAIS
□ Disponibilidade d’água.
□ Disponibilidade d’água.
□ Válvula de retenção na frente do injetor operante.
□ Toda instalação de tubos rede de vapor, rede d’água e dreno da câmara do overflow do injetor disponibilizado.
3. PREPARAÇÃO.
□ Identifique respectivanente as redes de vapor, alimentação d’água e escape conectadas no injetor.
□ Identifique respectivanente as redes de vapor, alimentação d’água e escape conectadas no injetor.
4. OPERAÇÃO
□ Isole a bomba d’água fechando a respectiva válvula de bloqueio.
□ Isole a bomba d’água fechando a respectiva válvula de bloqueio.
□ Abra o injetor o girando o manipulo no sentido anti-horário.
□ Vá abrindo gradativamente válvula do vapor e assim como agora, gire o manipulo do injetor no sentido horário na proporção que abra a válvula do vapor.
□ Pela experiência que temos de campo perceberá o momento que inicia a injeção d'água na caldeira pela mudança audível do ruído e enquanto isso o escape do injetor para drenar água e passa a sair vapor d'água.
5. CUIDADOS
□ Observar atentamente pelo visor de nível da caldeira para confirmar que o volume no interior da caldeira está subindo até o nível máximo de enchimento.
□ Alerta o INJETOR é para um atendimento EMERGENCIAL é para acudir a CALDEIRA, para que não ocorra superaquecimento da mesma por baixo e/ou falta d’água no seu interior, podendo assim expor seus tubos convectivos no caso da caldeira FLAMUTUBULAR ao vapor que tinha essa caldeira ainda quando a bomba entrou em falha e parou.
□ O vapor ainda RESTANTE no interior da caldeira será conduzido para o injetor para injetar água nessa caldeira para evitar que se descubram os TUBOS e consequentemente configurando o superaquecimento.
□ Também assim é conveniente que o Op. de Caldeira seja auxiliado pelo seu ajudante em proceder nesse mesmo instante para ir apagando a fornalha por abafamento fechando as portas de entrada de ar secundário e primário.
6. ATUAR CORRIGINDO
Se alguma ação anterior não ocorrer satisfatoriamente voltar a corrigir o que chamamos rodar o PDCA.
Se alguma ação anterior não ocorrer satisfatoriamente voltar a corrigir o que chamamos rodar o PDCA.
Links RELACIONADOS:
Fortaleza CE, 12 de Agosto de 2017
Eng° José Vilmar Pinto de Sousa
Consultor SÊNIOR / ELETROMECÂNICA / QSMA
Engenheiro Mecânico
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Engenheiro de Controle e Automação Industrial
CREA 8365 Registro Nacional: 060460684-2
E-mail: engjosevilmar@hotmail.com
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http://engjosevilmar.blogspot.com.br/
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