TÉCNICA DE ESTUDO DE VIDA REMANESCENTE [VIDA RESTANTE]
ESTUDO DE VIDA RESTANTE
[A TÉCNICA]
Visita técnica : A ISQ – Lisboa – Portugal
Relato minha visita ao Laboratório da ISQ – Lisboa – Portugal quando na oportunidade assumia o Cargo de Coordenador de Engenharia de Manutenção da UTE – ENERGIA PECEM –CE.
COMENTO:
O foco dessa visita foi para o entendimento do que realmente se entende por VIDA RESTANTE de um equipamento tipo um componente tubo que trabalha suportando condições especiais de Temperatura elevadíssimas, tensões ao longo do tempo e que hora funciona hora para por necessidade do seu ciclo de funcionamento durante anos e anos.
Desse exposto tome-se como exemplo um superaquecedor final de uma caldeira que alcance a temperatura de 541ºC e pressão 172bar como se percebe é um caso especial que merece toda atenção vistas a estados de tensão, fadiga e fluência que submete-se esse equipamento ao longo do curso de sua vida é aí que percebo a justificativa e a importância de se trabalhar como prevenção de sinistros, perdas econômicas e em especial evitar-se danos à integridade de pessoal de trabalhe com equipamentos que estejam submetidos a esse regime de trabalho.
Não solicitei ainda aos colegas da ISQ – LISBOA – PORTUGAL que me proporcionaram esses ensinamento que divulgasse esse vídeo abaixo que não tem nenhuma intenção comercial e sim DIVULGO UMA TECNOLOGIA DE PONTA que é capaz pelo processo de inspeção laboratorial ir a fundo na estrutura do aço e prever aconselhando que aquele equipamento tem só tantos anos previstos para funcionar.
Se fôssemos raciocinar pela lógica do pensamento e aconselhar os incrédulos podemos concluir:
“Que é muito mais inteligente acreditar no que existe com probabilidade de dar certo que acreditar no que não existe para acreditar”.
Desse exposto percebo que o ESTUDO DE VIDA RESTANTE SEJA INCORPORADO como uma rotina de manutenção preditiva a equipamentos onde a estrutura do aço se submeta a operações críticas como acontece em superaquecedores de caldeiras e situações similares submetidos a tensão, fadiga e fluência provocadas pela variação de pressão e temperatura extremas que oscilam para o máximo e o mínimo ao longo do seu funcionamento.
O que se conclui que frente a tais situações criticas é que precisamos está avisados até quando poderemos operar esses equipamentos com esse modo operacional sem que ocorra algum infortúnio é essa luz que aponta o ESTUDO DE VIDA RESTANTE desse equipamento.
Nessa oportunidade agradeço a INICIATIVA da MPX / EDP que me proporcionaram quando no cargo de Coordenador de Engenharia de Manutenção UTE - ENERGIA PECEM CE a visita ao ISQ e em especial pela acolhida que me foi dispensada pelo Engenheiro Carlos Vianna e colegas do laboratório que me mostraram com zelo e dedicação o tema pertinente a ESTUDO DE VIDA RESTANTE divulgo o vídeo para quem se interesse pelo assunto dando por conta de uma informação técnica riquíssima em detalhes.
Acesse link abaixo para assistir o vídeo:
http://youtu.be/AYdjv8no1QM
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